Nos dias 8, 09, 10 e 11 acontecerá na cidade de João Pessoa - PB o 1° Congresso Internacional de Psiologia Jurídica, sob coordenação geral da professora Drª Aline Lobato, Presidente da associação Brasileira de Psicologia Jurídica (ABPJ) e sob coordenação setorial da professora Drª Marília Lobo (Vice presidente da ABPJ), do professor Dr° Valdiney Gouveia (Comitê ciêntifico da ABPJ), da professora Drª Kalila Barbosa (secretária da ABPJ) e da professora Drª Carmen Gaudêncio (tesoureira da ABPJ). Na coordenação regional estão a Drª Livia Tartari, Dr. Ruy Mateus e o Dr. Paulo Eduardo Bezerra (Região Sudeste); Drª Sônia Rovinski, Drª Cristina Maria Kurowski e a Drª Vivian de Medeiros Lago (Região Sul); Drº Fernando de Jesus Souza (Região Centro-Oeste); Drº Elton Alves Gurgel, Drª Denise Moreira de Aguiar (Região Nordeste) e Drª Gilce Tereza Gondim Távora de Albuquerque, Dr° Altiere Ponciano (Região Norte)
O evento acontecerá na Academia de Ensino e Polícia Civil da Paraíba (ACADEPOL), Rodovia Ministro Abelardo Jurema, PB 008, KM 07, Jacarapé - João Pessoa (poderá haver mudanças), próximo ao Centro de Convenções de João Pessoa. O evento tem por principal objetivo apresentar e discutir os objetivos e aplicações da Psicologia Jurídica, assim como apresentar e discutir os objetivos e aplicações das subáreas da Psicologia Jurídica, a saber, Psicologia Forense, Psicologia Criminal, Psicologia Penitenciária, Psicologia Investigativa. Para maiores informações, disponibilizo o site do evento:
http://www.congressointernacionalpsicologiajuridica.com/
O meu objetivo maior é falar um pouco mais sobre os profissionais que estarão encabeçando este grande evento. Serão 4 dias de discussão com grandes renomes mundiais nas áreas de Psicologia Investigativa, Psicologia Forense, Psicologia Criminal, Psicologia Penitenciária e de áreas que fazem interface com a Psicologia Jurídica como a Criminologia, Direito Penal, Criminalística, Perícia Criminal, Psiquiatria Forense e Sociologia Forense. A seguir falarei um pouco mais de alguns desses profissionais, não descartando a importância de todos os outros que também estarão no evento.
O evento acontecerá na Academia de Ensino e Polícia Civil da Paraíba (ACADEPOL), Rodovia Ministro Abelardo Jurema, PB 008, KM 07, Jacarapé - João Pessoa (poderá haver mudanças), próximo ao Centro de Convenções de João Pessoa. O evento tem por principal objetivo apresentar e discutir os objetivos e aplicações da Psicologia Jurídica, assim como apresentar e discutir os objetivos e aplicações das subáreas da Psicologia Jurídica, a saber, Psicologia Forense, Psicologia Criminal, Psicologia Penitenciária, Psicologia Investigativa. Para maiores informações, disponibilizo o site do evento:
http://www.congressointernacionalpsicologiajuridica.com/
O meu objetivo maior é falar um pouco mais sobre os profissionais que estarão encabeçando este grande evento. Serão 4 dias de discussão com grandes renomes mundiais nas áreas de Psicologia Investigativa, Psicologia Forense, Psicologia Criminal, Psicologia Penitenciária e de áreas que fazem interface com a Psicologia Jurídica como a Criminologia, Direito Penal, Criminalística, Perícia Criminal, Psiquiatria Forense e Sociologia Forense. A seguir falarei um pouco mais de alguns desses profissionais, não descartando a importância de todos os outros que também estarão no evento.
Drª ALINE LOBATO
A professora Doutora Aline Lobato é a atual presidente da Associação Brasileira de Psicologia Jurídica (ABPJ), a Associação Brasileira de Psicologia Jurídica (ABPJ) é uma instituição científica e profissional que congrega psicólogos e demais profissionais que atuam no campo jurídico ou tem interesse em temas do âmbito das relações entre a Psicologia, o Direito, a Justiça e a Lei. Aline é Doutora e Mestre em Investigative Psychology (Psicologia Investigativa) pela Universidade de Liverpool Inglaterra. Professora Titular da Universidade Estadual da Paraíba UEPB nos departamentos de Psicologia e Direito. Membro da Pró-Reitoria de Pós Graduação da UEPB, Coordenadora do Curso de Especialização em Direito Penal e Processual Pena e de Curso de Especialização em Segurança Pública da UEPB. Membro da coordenação e professorado Curso de Especialização em Criminal Profiling da IBEPJ, Ribeirão Preto-SP. Professora do Curso de Especialização em Psicologia Jurídica e de Investigação da UNICLASS e IN - CURSOS, Goiânia GO.Professora do Curso de Especialização em Criminologia e Psicologia Investigativa da UNIPE, João Pessoa - PB. Professora do Curso de Especialização da Polícia Militar do Estado da Paraíba - SESP, João Pessoa PB. Vistoriadora do Conselho Federal de Psicologia. Presidente da Associação Brasileira de Psicologia Jurídica - ABPJ. Ministra vários cursos no Brasil,para a Polícia Militar, Polícia Civil e Polícia Federal, Escolas de Magistratura, Fóruns, Secretarias de Segurança, Faculdades de Psicologia e Direito. Vários trabalhos apresentados em Congressos Internacionais e Nacionais. Áreas de estudo e pesquisa: Comportamento Criminal, Perfil dos Criminosos e Investigação Criminal, dentre outros.
DAVID CANTER
A adoção de perfis criminais na Grã-Bretanha chegou de forma quase acidental. David Canter era professor de psicologia aplicada na Universidade de Surrey quando foi convidado para um almoço da Scotland Yard, em Londres, em novembro de 1985. Lá ele questionou com dois ótimos detetives se as ciências comportamentais poderiam contribuir com as investigações policiais.
Dois meses mais tarde, Canter leu uma manchete no jornal londrino Evening Standart que descrevia uma série de 24 abusos sexuais ao longo dos últimos quatro anos. O artigo afirmava que os investigadores acreditavam ser obra do mesmo criminoso, embora às vezes tivesse um comparsa. Usando o jornal como sua fonte, Canter elaborou uma tabela com os eventos e as datas em que tinham ocorrido, separando aqueles que envolviam dois assaltantes daqueles onde tinha apenas um.
Mapping Murderer - Livro de autoria de David Canter
Chegou a conclusão de que os casos em que o indivíduo agiu sozinho tinham sido pouco tempo atrás, enquanto os crimes dos dois atacantes eram bem mais antigos.
Para a sua surpresa, alguns meses mais tarde, Canter foi convidado para uma conferência de alto nível na Academia de Polícia Hendon no norte de Londres para discutir a investigação. Estando lá, soube que três autoridades policiais estavam envolvidas no caso, porque dois assassinatos - além dos abusos sexuais - também eram investigadores.
A evidencia forense e certos aspectos incomuns da cena do crime levaram a polícia a concluir que os estupros e os assassinatos tinham sido cometidos pelo mesmo homem, apelidado de "Estuprador da Ferroviária" pela imprensa. Para a surpresa maior de Canter, perguntaram se ele ajudaria a polícia na investigação.
No decorrer da investigação, quatro meses tinham se passado quando Canter recebeu um telefonema do sargento encarregado do inquérito: "Não faço a menor ideia de como você fez isso, mas o perfil que você forneceu era muito preciso". John Francis Duffy foi preso e acusado pelos crimes
Graças ao perfil de Canter, Duffy foi para o topo da lista de suspeitos. No seu julgamento, foi considerado culpado por quatro estupros e dois homicídios - a evidência no terceiro assassinato foi considerada insuficiente - e foi condenado a 30 anos de prisão.
A contribuição de Canter o caso de Duffy obteve uma repercussão enorme, o que o levou a participar em uma série de casos posteriores.
John Francis Duffy - O assassino da rodoviária
Dr° ANTÔNIO DE PÁDUA SERAFIM
Artigos completos publicados em periódicos
1. NASCIMENTO ; SERAFIM, AP . Psicopedagogia e Psiquiatria: possibilidades de cooperação. Psicopedagogia (São Paulo), v. 29, p. 273-276, 2012.
2. Acha, MFF ; RIGONATTI, Sérgio Paulo ; SAFFI, F. ; Barros, DM ; SERAFIM, AP . Prevalence of mental disorders among sexual offenders and non-sexual offenders. Jornal Brasileiro de Psiquiatria (UFRJ. Impresso), v. 60, p. 11-15, 2011.
3. SERAFIM, AP ; SAFFI, F. ; Acha, MFF ; Barros, DM . Dados demográficos, psicológicos e comportamentais de crianças e adolescentes vítimas de abuso sexual. Revista de Psiquiatria Clínica (USP. Impresso), v. 38, p. 148-152, 2011.
4. Santos DCD ; Dias JS ; Pereita MBM ; Moreira TA ; Barros, DM ; SERAFIM, AP . Prevalência de transtornos mentais comuns em agentes penitenciários. Revista Brasileira de Medicina do Trabalho, v. 8, p. 33-38, 2010.
5. SERAFIM, AP ; SAFFI, F. ; RIGONATTI, Sérgio Paulo ; CASOY ; Barros, DM . Perfil psicológico e comportamental de agressores sexuais de crianças. Revista de Psiquiatria Clínica, v. 36, p. 101-111, 2009.
6. Barros, DM ; SERAFIM, AP . Parâmetros legais para a internação involuntária no Brasil. Revista de Psiquiatria Clínica (USP. Impresso), v. 36, p. 168-170, 2009.
7. SERAFIM, AP ; Barros, DM ; VALIM, A. C. ; Gorenstein C . Cardiac response and anxiety levels in psychopathic murderers. Revista Brasileira de Psiquiatria (São Paulo), v. 31, p. 214-8, 2009.
8. SERAFIM, AP . Fundamentos da perícia psicológica na área forense. Revista Jurídica Logos, v. 1, p. 117-128, 2009.
9. Barros, DM ; SERAFIM, A. P . Association between personality disorder and violent behavior pattern. Forensic Science International, v. 179, p. 19-22, 2008.
10. SERAFIM, A. P . Impulsos que levam ao homicídio. Ciência Criminal, v. 3, p. 16-21, 2007.
Psicologia e Práticas Forenses - Antônio de Pádua Serafim e Fabiana Saffi
Dr° ANTÔNIO DE PÁDUA SERAFIM
O Doutor Antônio de Pádua Serafim (UFPB - 1992), possui mestrado em Neurociências e comportamento pelo Instituto de Psicologia (IPUSP, 1999), também possui doutorado em Ciências pela Faculdade de Medicina da USP (2005);
Especialização em Psicologia Hospitalar pelo Hospital das Clínicas
HCFMUSP (1994). Antônio de Pádua é Psicólogo Supervisor no Serviço de Psicologia e Neuropsicologia e
Coordenador do Programa de Psiquiatria e Psicologia Forense (NUFOR) do
Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da Faculdade de
Medicina da USP (IPq/HCFMUSP). Docente do Programa de Pós-Graduação em
Psicologia da Saúde da Universidade Metodista de São Paulo (UMESP). Área
de pesquisa: Saúde Mental e Violência, Psicologia Forense e
Neuropsicologia. Para quem assiste ao programa Investigação Criminal no Canal A&E, certamente já viu o Dr° Antônio de Pádua discutindo alguns casos.
Artigos completos publicados em periódicos
1. NASCIMENTO ; SERAFIM, AP . Psicopedagogia e Psiquiatria: possibilidades de cooperação. Psicopedagogia (São Paulo), v. 29, p. 273-276, 2012.
2. Acha, MFF ; RIGONATTI, Sérgio Paulo ; SAFFI, F. ; Barros, DM ; SERAFIM, AP . Prevalence of mental disorders among sexual offenders and non-sexual offenders. Jornal Brasileiro de Psiquiatria (UFRJ. Impresso), v. 60, p. 11-15, 2011.
3. SERAFIM, AP ; SAFFI, F. ; Acha, MFF ; Barros, DM . Dados demográficos, psicológicos e comportamentais de crianças e adolescentes vítimas de abuso sexual. Revista de Psiquiatria Clínica (USP. Impresso), v. 38, p. 148-152, 2011.
4. Santos DCD ; Dias JS ; Pereita MBM ; Moreira TA ; Barros, DM ; SERAFIM, AP . Prevalência de transtornos mentais comuns em agentes penitenciários. Revista Brasileira de Medicina do Trabalho, v. 8, p. 33-38, 2010.
5. SERAFIM, AP ; SAFFI, F. ; RIGONATTI, Sérgio Paulo ; CASOY ; Barros, DM . Perfil psicológico e comportamental de agressores sexuais de crianças. Revista de Psiquiatria Clínica, v. 36, p. 101-111, 2009.
6. Barros, DM ; SERAFIM, AP . Parâmetros legais para a internação involuntária no Brasil. Revista de Psiquiatria Clínica (USP. Impresso), v. 36, p. 168-170, 2009.
7. SERAFIM, AP ; Barros, DM ; VALIM, A. C. ; Gorenstein C . Cardiac response and anxiety levels in psychopathic murderers. Revista Brasileira de Psiquiatria (São Paulo), v. 31, p. 214-8, 2009.
8. SERAFIM, AP . Fundamentos da perícia psicológica na área forense. Revista Jurídica Logos, v. 1, p. 117-128, 2009.
9. Barros, DM ; SERAFIM, A. P . Association between personality disorder and violent behavior pattern. Forensic Science International, v. 179, p. 19-22, 2008.
10. SERAFIM, A. P . Impulsos que levam ao homicídio. Ciência Criminal, v. 3, p. 16-21, 2007.
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